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  • Crítica: Animais Fantásticos e Onde Habitam

    É com muito orgulho que posso afirmar que Animais Fantásticos e Onde Habitam finalmente chegou aos cinemas! Em pensar que quando o filme foi anunciado no ano passado tudo parecia tão distante... E agora farei minha crítica ao filme e contar para vocês o que achei desse retorno da magia aos cinemas.

    "O excêntrico magizoologista Newt Scamander (Eddie Redmayne) chega à cidade de Nova York levando com muito zelo sua preciosa maleta, um objeto mágico onde ele carrega fantásticos animais do mundo da magia que coletou durante as suas viagens. Em meio a comunidade bruxa norte-americana, que teme muito mais a exposição aos trouxas do que os ingleses, Newt precisará usar todas suas habilidades e conhecimentos para capturar uma variedade de criaturas que acabam fugindo."


    Pra quem não sabe o filme é baseado no livro de mesmo nome. Escrito por J.K. Rowling sob o pseudônimo do próprio Newt Scamander. Mas lembrando, o filme não é exatamente baseado no livro, o "autor" do livro é o protagonista do livro. Mas Animais Fantásticos e Onde Habitam é um livro didático que traz apenas descrições das criaturas mágicas existentes.
    A ideia do filme primeiro veio do produtor David Heyman que teve a ideia de fazer um falso documentário de Newt em sua pesquisa sobre as criaturas. E ao falar com Rowling, a mesma disse que já vinha pensando em algo relacionado ao Newt e a partir daí surgiu o filme, com roteiro escrito pela própria escritora.
    O roteiro não se preocupa em explicar a origem de Newt. A história se passa inteiramente na cidade de Nova York, não mostrando nenhum passado de Newt na Inglaterra. Então mesmo que o filme dê a entender quem é Newt conforme a história progride, fica um pouco claro que o filme é mais voltado para pessoas familiarizadas com o universo.

    Pôsteres individuais: Credence, Newt, Tina, Queenie, Mary Lou, Jacob, Seraphina, Graves.

    Eddie Redmayne está excelente no papel, inclusive é bom falar que eu sinceramente não tinha muita expectativa, porque apesar de Eddie ser um ator extremamente talentoso, achei que pelo papel talvez não exigir tanto, sua atuação não seria tão boa quanto em outros filmes. Mas quebrei a cara, pois Newt é um personagem cheio de personalidade, e Eddie soube encarnar isso muito bem. Newt tem uma timidez controlada, um sabedoria incrível, e uma paciência além do comum, também é muito interessante sua relação com as criaturas, especialmente em uma cena envolvendo o Erumpente (parecido com um rinoceronte muito grande), que a princípio é cômica mas em segundos se revela bonita e tocante.
    Katherine Waterson interpreta Porpentina Goldstein (Tina), também está muito boa no papel, gostei muito do arco da personagem, a maneira como ela é julgada por tentar fazer o certo, e também é legal o quanto ela é impaciente.
    Alison Sudol dá vida a Queenie Goldstein, e de início achei que a personagem seria rasa, mas acabou que em poucas falas fica evidente que ela é uma personagem bem construída e tem presença.
    Jacob Kowalski (Dan Folgler), é o alívio cômico do filme, mas fiquei muito feliz de ver que ele não ficou restrito a isso, ele possui um arco e uma subtrama interessante.
    Colin Farrel me surpreendeu como Percival Graves, seus últimos papéis tem sido criticados por serem um pouco exageradas, mas aqui ele está contido, e parece ter aproveitado bem o papel. Carmen Ejogo também está ótima como Seraphina, a presidente do Macusa, ela transparece liderança, e também demonstra muita confiança em si mesma. Samantha Morton faz um bom trabalho como Mary Lou, sua personagem não tem um aprofundamento tão grande, mas em suas cenas ela demonstra uma imponência, uma crueldade, e crença muito fortes.
    Por ultimo mas não menos importante, há Credence interpretado por Ezra Miller. Tenho que dizer que já gosto muito do Ezra Miller e acho que ele tem um potencial enorme enquanto ator, e estou muito contente de ter visto esse potencial em tela. A principio não gostei muito do personagem, estava achando um pouco fraco, mas com o passar das cenas, percebi que Ezra estava mesmo se esforçando, e em algumas cenas ele conseguiu entregar uma atuação brilhante e no final gostei muito do desenvolvimento do personagem.

    Agora chegou a hora de falar da aparência do filme. A fotografia é bem simples, acho que poderia ter sido mais explorada, o diretor David Yates já está muito familiarizado com esse universo por ter trabalhado nos últimos 4 filmes da franquia Harry Potter. Não sou muito fã de sua direção, mas o trabalho dele aqui enquanto diretor, achei melhor que nos outros 4 filmes do universo Harry Potter, mas acho que ficou um pouco acomodado, ele poderia ter se arriscado mais, dado mais vida a câmera que passa a maior parte do tempo estática.


    A história se passa nos anos 20 e gostei bastante da direção de arte, acho que foram bem competentes na proposta, o figurino é excelente, se encaixa muito bem nas devidas situações, e a Nova York dos anos 20 está praticamente impecável.


    E não posso deixar de comentar sobre os efeitos especiais do filme. Há um ou dois momentos feitos em tela verde que ficaram um pouco mal feitos. Mas de resto os efeitos especiais ficaram muito bons. As criaturas são extremamente bem feitas, têm um visual muito interessante, o interior da maleita também é um dos melhores cenários do filme. E inclusive, esse filme vale a pena ser visto em 3D.
    A Trilha sonora é excelente, gostei do fato de que ela se assemelha a trilha sonora da saga Harry Potter, mas ao mesmo tempo possui uma identidade própria

    Sobre a trama do filme, não vou dar muitos detalhes, mas acho que a maior parte do tempo ela é envolvente. Acho que faz sentido dentro do universo, há novos elementos a respeito da magia que não sabíamos antes, mas que já existem teorias que os ligam ao resto da saga, sim, J.K. Rowling é um gênio.Ah, já ia esquecendo. Precisamos falar sobre [Kevin] Johnny Depp. Há algum tempo foi anunciado que Depp estava no elenco e que faria uma pontinha nesse primeiro filme, além de que seu papel será de ninguém menos de Gerardo Grindewald. A maior parte dos fãs não reagiu muito bem a notícia devido as polêmicas envolvendo o nome de Depp nesse ano, não deve estar sendo um ano muito fácil para o ator.Eu particularmente fiquei indiferente a notícia, minha maior preocupação era se o Grindewald iria ficar excêntrico e afetado, já que o personagem não é assim assim como muitos papéis de Depp, especialmente os mais recentes. Mas sua aparição nesse filme é muito pequena para que eu possa dizer algo sobre sua atuação, mas assim... já achei um pouquinho afetada demais, mas ainda não é possível tirar sérias conclusões, resta especular e esperar pelo próximo filme dessa nova franquia que deve ser um grande sucesso.

    Animais Fantásticos e Onde Habitam é um filme com um bom roteiro, bons personagens, bons efeitos especiais, mas que ainda vai encontrar seu caminho, o primeiro de uma franquia muito promissora.

    Comente aqui o que achou do filme e o que espera do futuro da franquia!


    Gustavo Matheus

    Crítica: American Horror Story - Roanoke


    Mais uma temporada de American Horror Story chegou ao fim. A série antológica acaba de terminar sua sexta temporada com 10 episódios, e já posso dizer que pra mim é uma das melhores temporadas da série.

    Aqui vai o aviso de SPOILERS, recomendo que assista a temporada e depois volte ;)
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    O que dizer dessa temporada envolta em mistério até o dia de seu lançamento, e com um formato totalmente diferente das anteriores? Começando no formato de um documentário, preciso dizer que levei um tempo para gostar dessa temporada. Porque de início, estava me lembrando a primeira, Murder House, pelo fato de ser uma casa com fantasmas e tal, mas essa temporada do início ao fim buscou ter uma nova identidade, e isso é muito positivo.

    A história começa com o nome de My Roanoke Nightmare, o nome do falso documentário. Apesar do tempo que demorei para acostumar, esse começo da temporada foi excelente. Uma coisa que admirei muito foi a maneira como Sarah Paulson, Cuba Gooding Jr, Angela Basset e os demais atores que faziam a encenação dos acontecimentos, realmente conseguiram atuar de uma forma que era possível ver que estavam interpretando personagens atores que por sua vez, estavam interpretando outros personagens. A atuação de todos é digna de todos os elogios.
    Também gostei muito de Lily Rabe, Andre Holland, e Adina Porter interpretando os verdadeiros Shelby, Matt e Lee. Ficou convincente que eram pessoas reais contando o que aconteceu as mesmas.
    Agora chegou a hora de fato mais importante da série, que é o Plot Twist. No quinto episódio dessa temporada, o documentário chegou ao fim. E no sexto ocorre uma reviravolta, quando o diretor do documentário, Sidney Aaron James, interpretado por Chayenne Jackson, resolve transformar tudo em um reality show na mesma casa onde se passaram os eventos relatados por Shelby e Matt.

    Lady Gaga como a bruxa Scathatch

    É nesse ponto que algumas coisas me agradaram muito, mas outras me deixaram meio em dúvida. O primeiro de tudo é que até então eu estava gostando muito dos atores nos personagens que estavam. Estava adorando Kathy Bates como a Açougueira, Lady Gaga como a bruxa Scathach, e no momento que o documentário acabou, a principio foi estranho saber que a partir daquele momento os personagens mudariam muito.
    Mas por outro lado, essa mudança acabou trazendo muitas coisas legais pra essa temporada. A começar por Kathy Bates que já vinha se saindo extremamente bem como a Açougueira, mas que deu seu verdadeiro show, ao interpretar Agnes, a atriz que fazia a açougueira na reconstituição do documentário. Inicialmente achei que talvez o espírito da Açougueira estava encarnado em Agnes, mas foi ótimo ver que ela realmente acabou tendo problemas mentais decorrentes de atuar como a mesma.

    Kathy Bates como a Açougueira




    Também é importante falar sobre Sarah Paulson, que com certeza foi uma das grandes estrelas dessa temporada. Assim como Kathy, ela também já vinha fazendo um bom trabalho como Shelby, mas ao vê-la como Audrey, realmente acreditei estar vendo duas pessoas diferentes. A maneira como ela transmitia a inocência de uma atriz que estava em um bom momento de sua carreira e vida amorosa, além do ótimo sotaque britânico que ela trouxe a personagem. Lily Rabe também se saiu muito bem como Shelby do início ao fim. Gostei muito dela conforme os episódios. Achei uma personagem muito forte, intensa e dramática. E Lily encontrou uma maneira de transmitir tudo de uma forma impecável. O restante do elenco também estavam todos impecáveis em seus devidos papéis.

    Mas o que mais me chamou atenção na segunda parte da temporada, foi a força com que um dos principais temas da temporada veio a tona: Fama, e o que as pessoas são capazes de fazer por ela. Agnes era uma atriz pouquíssimo famosa até interpretar a Açougueira, e se apegou tanto aquela vida que acabou encarnando demais a personagem. Outro personagem que acabou demonstrando essa obsessão de forma muito clara é Dominic Banks, interpretado por Cuba Gooding Jr. que basicamente só aceitou participar do reality show por imaginar que isso iria alavancar ainda mais sua fama.
    E óbvio, o próprio diretor do reality, Sidney, que acredito eu que acabou sendo o grande representante da indústria cultural nesse universo. Sidney é obsessivo com seu objetivo de continuar ganhando dinheiro em cima de uma mesma história, e está disposto a ir aonde for. Ele não dá a mínima para os riscos, para as mortes na realização do reality, simplesmente fecha os olhos e procura continuar em seu objetivo e obsessão pelo dinheiro que irá lucrar.

    Agora, falando finalmente sobre os fantasmas, achei extremamente interessante, a diferença dos fantasmas no início e no fim da temporada. Durante o documentário, os fantasmas eram personagens muito reais, tinham presença, personalidades fortes. E mesmo assim conseguiam ser assustadores a maior parte do tempo. A partir da metade da temporada quando se inicia o reality, nota-se que eles mudam completamente. Não falam, não interagem com os vivos, apenas aparecem e causam as mortes que tem de causar, além de serem muito mais sombrios, realistas e assustadores. O que inicialmente eu não tinha gostado tanto sobre não ter mais Kathy como a Açougueira por exemplo. Foi compensado ao ver atores desconhecidos fazendo os personagens, o que trouxe um tom muito mais realista a eles.

    Adina Porter como Lee

    E por ultimo, deixei para falar separadamente sobre Adina Porter que todos devem concordar que reinou nessa temporada. A atriz não é muito conhecida da maior parte do público, apesar de já ter participado de alguns programas de sucesso, como True Blood ou The 100. Mas foi ela quem fez a personagem que adorei do início ao fim da temporada, mesmo quando não concordava com suas atitudes, ela foi capaz de me fazer entender, e Adina soube trazer uma honestidade tão grande para sua interpretação, de uma forma que não se vê facilmente.

    American Horror Story - Roanoke uma excelente temporada de American Horror Story e sinceramente a melhor na minha opinião. Mal posso esperar pela próxima temporada dessa série antológica que melhora ainda mais a cada temporada! Mas e você? Diga aí o que achou dessa temporada!


    Gustavo Matheus

    Resenha: Luta Comigo

    Jules Montgomery está muito ocupada e satisfeita com sua vida para se preocupar com homens, especialmente um como Nate McKenna. Crescer no meio de quatro irmãos lhe ensinou que o mais sensato é ficar longe de homens sexy, tatuados e motoqueiros. Principalmente, se ele for seu chefe. Após participarem de um jantar incrível com os colegas de trabalho, ele violou a política de não confraternização... entre outras coisas, e isso não acontecerá novamente. Jules não vai arriscar sua carreira em troca de sexo alucinante, independente do quanto seu corpo e coração digam o contrário.
    Nate McKenna não dá a mínima para a política de não confraternização. Ele quer Jules e vai tê-la. As regras que sejam modificadas, ou que se danem. Ele não é o tipo de homem que entra numa briga para perder, e Jules Montgomery está prestes a descobrir como ele reage ao ser ignorado após a melhor noite de sexo que já teve. Ela pode lutar o quanto quiser, mas ele fará de tudo para ficarem juntos.

    A Kristen Proby juntamente com a Vi Keeland, são minhas autoras internacionais favoritas da charme, e a série With Me In Seattle é uma das minhas favoritas da vida. Esse é o segundo livro da série, sendo o Fica Comigo o primeiro. Nesse volume temos a chance de rever personagens já conhecidos e muito queridos por nos e também de poder conhecer novos e nos apaixonarmos.

    Em "Luta Comigo"  temos a chance de acompanhar a historia de Jules Montgomery, uma profissional centrada e que faz de tudo para manter distancia de seu chefe (tudo de bom), Nate McKenna, pois a politica da empresa não permite envolvimento entre funcionários. Mas, em uma confraternização da empresa ela bebe um pouco e acaba indo para a cama com ele, mas arrependida da decisão que tomou vai embora antes do mesmo acordar e passa a o evitar durante oito meses, mantendo a relação estritamente profissional. Contudo, em uma reunião depois do expediente, Nate faz uma proposta bem tentadora: Ela passar o fim de semana na casa dele para eles se conhecerem melhor. Se ela gostasse do fim de semana eles podiam tentar manter uma relação, mas se não, eles iriam manter tudo no modo profissional. Jules acabou aceitando a proposta, mesmo não sabendo ao certo aonde essa decisão iria a levar.

    "Que homem gostoso. Todos esses novos lados dele que estou descobrindo são divertidíssimos e sexy. E tão inesperados!"

    Essa série com certeza é uma das minhas favoritas, não somente pelas historias maravilhosas e quentes, mas sim pelos personagens e a relação de carinho e companheirismo que todos tem, sempre apoiando, protegendo e dizendo algumas verdades quando necessário.  

    Jules é uma personagem com uma personalidade bem forte, confesso que achei ela um pouco impulsiva em alguns momentos, mas é uma personagem maravilhosa, amiga, que tem garra e que luta por aquilo que ela quer e protege aqueles que ama com unhas e dentes. Nate é um protagonista maravilhoso, protetor, romântico e que esbanja charme e sensualidade. Eu achei que a autora construiu bem a relação de ambos, pois pode-se ver no decorrer do livro que eles vão construindo um relacionamento, vão aprendendo a confiar um no outro e vão amadurecendo juntos, mas sem nunca perder o charme que o casal tem.

    Temos também como secundários os personagens que já conhecemos: Natalie e Luke que estão esperando uma filhinha, os pais de Jules e seus irmãos, que são pra lá de maravilhosos e eu quero todos para mim rsrs. 


                            “Você não estava lá para mim. Você não lutou comigo, por nós.”

    A leitura do livro fluiu muito rápido e como eu estou de férias tive a chance de pegar esse livro dez horas da noite e ir madrugada a dentro com ele, e posso dizer que em nenhum momento me arrependi. As páginas foram passando rapidamente e quando eu fui chegando ao final a coisa foi ficando tensa, aconteceram algumas coisas que já eram esperadas, mas uma situação fez meu coração ficar apertado e ansiosa pelo desfecho, que se diga de passagem, foi espetacular. 

    As páginas são amareladas, as letras estão de um tamanho médio, a diagramação interna está impecável e a capa está um arraso! 

    Eu recomendo a leitura para todos aqueles que estão procurando uma série em que você se apaixona por todos os personagens ♡



         Editora: Charme || Autora: Kristen Proby || Páginas: 336 || Skoob || Onde comprar





    News: Editora Charme

    Olá pessoal, tudo bem? 
    Já faz algum tempo que eu não venho com esse tipo de postagem, infelizmente é por falta de tempo, pois ela é uma das minhas favoritas. E hoje eu venho trazer uma novidade para lá de quente da Editora Charme! Primeiramente o tão esperado segundo livro da série Viajando com rockstars finalmente ira sair, e para melhorar a família Montgomery está de volta no livro "Joga Comigo"!


    Will Montgomery é um jogador de futebol americano profissional de sucesso e aparentemente tem tudo. Ele não está acostumado e certamente não aceita “não” como resposta. Então, quando joga seu charme para Meg, a amiga sexy de sua irmã, ele não apenas é recusado, como também é recebido com hostilidade, o que instiga sua curiosidade e desejo. Ele está determinado a mostrar que não é o jogador arrogante que Meg acredita que ele seja e a conseguir levá-la para sua cama.
    Megan McBride não está impressionada com Will Montgomery, nem com seu corpo, seu carro chique ou sua personalidade pública arrogante. Ela não tem tempo para relacionamentos e aprendeu na vida que amor significa perda, então guarda seu coração a sete chaves. Mas Meg não pode negar a esmagadora atração que sente pelo sexy e tatuado atleta.
    Quando Will começa a quebrar as suas defesas para alcançar seu coração, Meg estará pronta para admitir seus sentimentos ou será que seu passado conturbado a levará a perder o primeiro homem que realmente amou?


    Zane D'Auvray é incapaz de dizer não às mulheres. O guitarrista da The M's aproveita-se da fama e nunca encontrou motivos para se estabilizar em um relacionamento. Todas as atitudes promíscuas que tomou durante a vida jamais foram questionadas.
    Exceto agora.
    Em uma mudança de gestão, troca-se de empresário, e o que Zane não esperava era que os bastidores seriam coordenados por uma linda mulher, prometendo consertar as pontas soltas. Kizzie Hastings, a empresária, passará por um teste de onze noites pela Europa com a The M's em turnê. Zane, fazendo pouco caso da situação, não vê grandiosidade nisso.
    No entanto, quando percebe que Kizzie é a única pessoa imune aos seus encantos, acaba por abraçar um desafio pessoal, sem saber que há muito mais em jogo do que somente a sedução.




    São muitas novidades maravilhosas para um post só, não é? Mas elas ainda não chegaram ao fim, se você é realmente apaixonada nos livros da charme, agora tem a oportunidade de comprar as almofadas dos livros! Tanto elas quanto os livros podem ser adquiridos na Loja da editora ♡.




    Resenha: Provocante

    Paola, quarenta anos, muito bem resolvida, separada e com uma filha adolescente. Acostumada a viver dentro das regras, mas cansada dos pré-julgamentos, decide dar um basta em relacionamentos insossos e em homens de mentirinha, que não conseguem acompanhar o seu ritmo e compartilhar suas fantasias.
    Pedro, solteiro, experiente, viril, bem-sucedido e que não admite que ninguém intervenha em seus hábitos, gosta de viver suas aventuras sexuais com mulheres mais jovens, sem se deixar envolver.
    Numa época em que os homens se sentem ameaçados pelo sucesso feminino nos mais diversos ramos, que romances eróticos expõem os desejos mais íntimos das mulheres e fazem com que estas sonhem com os sedutores personagens desses livros. E que, apesar da modernidade, ainda sejam censuradas e condenadas por uma sociedade hipócrita. O que acontece quando estas duas pessoas vividas e experientes se encontram?
    Pedro, na ânsia de conquistar uma mulher diferente de todas as que está acostumado, resolve utilizar meios escusos para se aproximar. Mas, sem dar-se conta, se vê apaixonado por esta fêmea sensual e provocante.
    Pode uma mulher, à procura do amor verdadeiro, perdoar uma violação à sua privacidade? E afinal, seria mesmo amor? Ou o tempo todo foi apenas uma fantasia?

    Quem acompanha o blog sabe que eu sou perdidamente apaixonada nos livros da charme Primeiramente porque é uma editora voltada para o público feminino e também sempre nos presenteia com mocinhos pra lá de sensuais, sem falar que todas as meninas da editora que tive contato, foram uns amores. Então, com certeza é uma das minha editoras favoritas, e devo dizer que estou sempre me surpreendendo com seus livros, e dessa vez não foi diferente.

    Em "Provocante" conhecemos a historia de Paola e Pedro, ela é uma contadora e ele um advogado, ambos nunca tinham se visto antes, mas quando Pedro tem problemas em sua empresa ele acaba recorrendo a Paola para ajuda-lo. Assim que se conhecem a atração é instantânea e Pedro a deseja mais que qualquer coisa, contudo, Paola não quer apenas uma noite, ela quer algo a mais, além de já ter uma filha adolescente, e por isso resolve ir com calma. Mas ele é bastante persistente e vai fazer de tudo para conseguir se aproximar de Paola.

    "Não havia mais como eu viver sem aquela mulher. O sol não aqueceria mais da mesma maneira. O céu não seria mais tão azul, nem as estrelas brilhariam da mesma forma na minha vida, se ela não fizesse parte do meu mundo!"

    Os personagens são bem marcantes, Paola é uma mulher independente, decidida e que tem uma boa carreira, mas apesar de tudo sente falta de alguém para lhe fazer companhia. Pedro é um belo rapaz, um advogado bem sucedido e que faz sucesso com as mulheres, sempre teve casos esporádicos com mulheres mais jovens, mas assim que conhece Paola, esta prende a sua atenção. Devo admitir que gostei muito dos dois personagens, eu entendia as inseguranças de Paola e torcia para que tudo desse certo, apesar de algumas vezes o Pedro dificultar as coisas, sem falar que em algumas vezes eu não concordava com as atitudes dele, mas ele é um personagem encantador a sua maneira. 

    Os personagens secundários forma bem desenvolvidos, apesar de eu sentir falta de mais presença deles, pois eu adoro as conversar que a Paola tem com a sua filha, sempre me divirto muito, mas por outro lado, não queria mais uma cena com a Silvia, eu realmente não gosto daquela mulher. 

    “Finalmente eu estava me entregando de corpo, alma e coração, para viver aquele amor em toda sua plenitude. E se por acaso eu viesse a me machucar no futuro, terá valido a pena. Assim eu esperava.”

    Primeiramente devo dizer que a historia do livro é clichê, mas o que a torna diferente é a situação dos personagens e a maturidade. Ambos, já são mais velhos, não são aqueles rapazes e mocinhas de vinte anos que normalmente encontramos nesses livros, a protagonista já tem uma filha, tem responsabilidades e é bem decidida, e isso torna a historia diferente dos outros clichês. Mas, devo admitir que demorou um pouco para eu conseguir me envolver na leitura, eu estava em uma ressaca literária bem tensa, pois passei o ano estudando e só agora consegui pegar um livro para ler, mas foi bem melhor do que eu esperava, pois em poucos dias consegui concluir a leitura.

    A parte física como sempre é muito bonita, as páginas são amareladas e as letras infelizmente estão um pouco pequenas, mas não é nada que realmente me atrapalhou, eu não encontrei nenhum erro de revisão. Eu achei a capa bem bonita e o contraste do título com o fundo bem legal.

    Provocante apesar de ter um fundo clichê, conta com uma historia bem intensa, com personagens quentes e cativantes que irão te prender na historia e você não vai a querer largar até o fim, e quando você chega lá quase morre do coração, pois a autora para em uma parte que te deixa ansiosa pela continuação. Então eu, assim como as outras leitoras, estamos ansiosas para a segunda parte de Provocante.



             Editora: Charme || Autora: Paola Scott || Páginas: 310 || Skoob || Onde comprar






    Comunicado

    Olá pessoal, tudo bem?

    Eu sei que quem acompanha o blog deve ter percebido que a frequência de postagens caiu muito esse ano, mas como a maioria sabe, esse ano eu prestei o ENEM e passei o ano inteiro focada em estudar, e por isso tive que deixar algumas coisas um pouco de lado, e infelizmente o blog foi uma dessas cosias. Mas finalmente eu entrei de férias, e agora irei ter tempo para poder organizar melhor as postagens, conteúdo e vão vir muitas novidades, algumas esse ano e outras só em 2017. Espero que vocês não tenham deixado de acompanhar o blog e que gostem dessas mudanças que eu estou trazendo :)